A madrugada começa
com a tua voz que ilumina toda a casa...
Abraço as tuas palavras,
uma a uma,
tão belas, corajosas,
sofridas e acusatórias
de mil e uma atrocidades
cometidas um pouco por todo o lado
pelos «vampiros»,
sem rosto ou idades...
Elas clamam por um mundo novo,
onde a paz e liberdade
não sejam constantemente
esquecidas no campo e na cidade...
E o melhor de tudo...
é descobrir a razão...
do teu canto continuar a ser
uma das mais belas
«armas da revolução»!...
Luís Milheiro, Caderno nº 30
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
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