segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Abrantes Raposo

Abrantes Raposo nasceu em Escusa, concelho de Marvão, em 1934, e vive em Cacilhas.
A poesia e a história local têm sido os seus espaços preferenciais de criatividade literária.
Em 1996 a Câmara Municipal de Almada atribuiu-lhe a Medalha de Prata de Mérito Cultural.
Participou nas colectâneas poéticas Abril Depois de Abril (2001), Sonhos de Paz na Rua dos Poetas (2003), Almad’Abril (2004) e Vidas na Corda Bamba (2005). Em parceria com Carlos da Costa, publicou a antologia poética Constantemente (2003).
Consta nas antologias Versos que Alguns Escreveram, de Carlos da Costa (2001) e Alma (da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano (2006).
Obras Principais: Poesia – Letras do Meu Pensar (1983); Mais Letras do Meu Pensar (1984); Antologia Poética (1985); Expressão do Meu Sentir (1989); Jubileu Aurífero (1996); Ditos dos Outros e Meus (1997); Ensaios – Os Palmeiros e os Gafos de Cacilhas (1989), e Os Távoras de Caparica (1991), ambos de co-autoria; Almada e o Grupo do Leão (1996); O Lazareto e os Hóspedes Imperiais (1999); Manuel Henrique Pinto, Vida e Obra. Ensaio Bio-Iconográfico (2002) Gente de Letras com Vínculo a Almada (2005) e José Elias Garcia, esboço biográfico (2005), estas duas últimas obras de co-autoria.

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