António Boieiro nasceu em 1970, em Almada, e reside na freguesia de Cacilhas.
Conforme faz questão de frisar, «dedica-se à luta poética desde sempre e para sempre, tendo travado duras "batalhas" que ficaram conhecidas nas mentes das gentes por: "O Incesto", "Poetry of Shadows" e "Presságio", estas cantadas. Outras como, "Que o acordar seja o anoitecer", "Sem cravo na lapela" e "Doce Cicuta", através da declamação teatralizada.
Outras ainda foram travadas nas folhas de papel e dão pelos nomes de: Suave negro hábito, Contos da lua nova, Uma Dúzia de Páginas de Poesia (Caderno n.º 8 da colecção Index Poesis) e Esta Doença que é Escrever.
Na frente do combate poético dinamizou várias sessões de declamação de poesia "vadia" e de "incentivo".»
A ideia inicial de realizar o 1.º Encontro de Poetas Almadenses (Cacilhas, 2006) é sua mas o projecto final foi enriquecido com os contributos de Ermelinda Toscano, Henrique Mota, Luís Milheiro e Nogueira Pardal, num trabalho de equipa digno de destaque.
Conforme faz questão de frisar, «dedica-se à luta poética desde sempre e para sempre, tendo travado duras "batalhas" que ficaram conhecidas nas mentes das gentes por: "O Incesto", "Poetry of Shadows" e "Presságio", estas cantadas. Outras como, "Que o acordar seja o anoitecer", "Sem cravo na lapela" e "Doce Cicuta", através da declamação teatralizada.
Outras ainda foram travadas nas folhas de papel e dão pelos nomes de: Suave negro hábito, Contos da lua nova, Uma Dúzia de Páginas de Poesia (Caderno n.º 8 da colecção Index Poesis) e Esta Doença que é Escrever.
Na frente do combate poético dinamizou várias sessões de declamação de poesia "vadia" e de "incentivo".»
A ideia inicial de realizar o 1.º Encontro de Poetas Almadenses (Cacilhas, 2006) é sua mas o projecto final foi enriquecido com os contributos de Ermelinda Toscano, Henrique Mota, Luís Milheiro e Nogueira Pardal, num trabalho de equipa digno de destaque.
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