A vós dedico este poema
para que a bem da verdade
saibam que o que mais prezo é a santa liberdade.
Brincais dizendo: “gostas do café dos intelectuais”,
pois é verdade, é lugar de cultura e sabedoria,
mas faço-o para propagar a minha amada anarquia.
Na hora da revolução que convosco sonho alcançar
não estarei a ler nem a dançar
nesse bonito dia não me venham com tretas,
ninguém me encontrará no Café com Letras a beber café ou chá com limão
mas apenas e só atrás de uma barricada de arma na mão.
Rui Castro, Caderno n.º 34
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
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