eu quero uma calamidade natural
que arraste o meu corpo
imenso e inerte
neste turbilhão espiritual
para que ele seja resgatado
já sem vida
e a alma já perdida
no universo
de estrelas cadentes
que frequentam
os céus de Setembro.
Sara Costa, Caderno n.º 3
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
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