A poesia,
é um dinossauro que coabita dentro de nós.
Se a vontade for tanta,
basta inspiração para criar,
túmidos dedos... cegos,
para a poder moldar,
e glória
para encher todas as bocas
que um dia te venham a declamar!
Ó POESIA !!!
Alberto Afonso, Poemas Dispersos, Caderno n.º 36
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
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