Respirar o amor,
perseguição sem dor.
Quero o deserto do teu corpo perdido
E permanecer oculto na sombra dos teus dias.
Recordar tempos sem lugar.
Manhãs felizes sem estar.
E da alegria que fingimos,
Restam as palavras que escrevemos...
António Toscano, Caderno n.º 6
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
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