Ela dorme.
Mas dormirá?
Não estarei eu a roubar-lhe
O sono que ela merece?
Não serei eu um ladrão de sono
E de tranquilidade?
Um ladrão de afectos e ternura?
Porque sou tão incapaz
de ter serenidade?
António Alberto, Caderno nº 4
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
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