Da esperança que existia
resta agora a fantasia
que eu tenho,
por não te ter!
Essa fantasia de agora,
junto à esperança de outrora
perfazem no meu coração...
o sentido,
de eu te ver.
Esse sentido bendito
que longe do Mundo
por ti eu fico,
pensando, por mim,
o teu querer.
Esse querer que senti
ausente, de mim,
e tão de repente
que não sei,
que nele ver!
22/09/1982
Isabel Moreira, Caderno nº 31
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