Laranjas ...
frescas.
Maçãs ...
vermelhas.
E o tempo?
Para onde
fugiu o tempo?
Onde está
o pomar
da minha vida?
Onde estão
as laranjas
de sangue de boi?
Onde estou
eu?
Onde está
tudo?
Perco-me ...
e perdido
me sinto.
António Alberto, Caderno nº 35
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
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