Quem és tu ser estranho
que percorre as ruas mais estreitas
na penumbra da noite
do teu rosto
vejo apenas alguns traços
mas sei que te conheço
como se comigo houvesses nascido
a tua dor é a minha
em tuas alegrias as minhas revejo
a minha presença és tu ...
Depois acordo
e a lembrança persiste
como a água que amansa a sede
de ti não me vou esquecer.
M. P., Caderno nº 17
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