quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Rasguei o teu lume interior

Rasguei o teu lume interior.
atravessei infindáveis sonhos ...
o teu rosto, profunda ausência,
descoloriu memórias enjauladas!

Ficou-se-me o corpo,
amarelecido
e, no papel, monólogos
perdidos numa noite esquiva!


António Toscano, Caderno nº 27

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