António Alberto escreve compulsivamente. Sente a poesia como um alimento de que necessita para sobreviver.
Participava nas sessões de «Poesia Vadia» do Café com Letras, mas apenas para ler trabalhos de autores clássicos, como forma de os divulgar e foi um colaborador regular do jornal O Sabor das Palavras desde o primeiro número, com poesia e prosa poética.
Publicou cinco cadernos Uma Dúzia de Páginas de Poesia, da colecção Index Poesis: n.ºs 4, 19, 22, 35 e 43.
É referido na antologia de poetas almadenses Alma(da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano.
Participava nas sessões de «Poesia Vadia» do Café com Letras, mas apenas para ler trabalhos de autores clássicos, como forma de os divulgar e foi um colaborador regular do jornal O Sabor das Palavras desde o primeiro número, com poesia e prosa poética.
Publicou cinco cadernos Uma Dúzia de Páginas de Poesia, da colecção Index Poesis: n.ºs 4, 19, 22, 35 e 43.
É referido na antologia de poetas almadenses Alma(da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano.
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