Conceição Cotta nasceu no Bié, em pleno coração de Angola, lá para meio do século passado, como costuma dizer. Deu aulas de Educação Musical.
Gosta de passar férias em Viseu, terra do pai, que nasceu numa linda casa à beira da Sé.
Em 1975 foi viver para o Porto, cidade que considera escura e fria da pedra, mas quente pela linguagem e pelo empenho dos seus habitantes, onde fez grandes amigos. Mais tarde viveu dois anos em Guimarães, a cem metros do castelo, e reside, actualmente, em Lisboa (porque a vida assim o quis, afirma).
Escreve pouco. Por vezes prosa mas mais facilmente poesia ou, melhor dizendo, prosa poética.
A escrita serve-lhe de descarga emocional. Por isso diz que escreve o que sente e só gosta do que escreve se conseguir reflectir o que sente.
Participou na colecção Index Poesis tendo publicado o caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 9.
É citada na antologia Alma(da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano.
Gosta de passar férias em Viseu, terra do pai, que nasceu numa linda casa à beira da Sé.
Em 1975 foi viver para o Porto, cidade que considera escura e fria da pedra, mas quente pela linguagem e pelo empenho dos seus habitantes, onde fez grandes amigos. Mais tarde viveu dois anos em Guimarães, a cem metros do castelo, e reside, actualmente, em Lisboa (porque a vida assim o quis, afirma).
Escreve pouco. Por vezes prosa mas mais facilmente poesia ou, melhor dizendo, prosa poética.
A escrita serve-lhe de descarga emocional. Por isso diz que escreve o que sente e só gosta do que escreve se conseguir reflectir o que sente.
Participou na colecção Index Poesis tendo publicado o caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 9.
É citada na antologia Alma(da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano.
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