Tive que baste.
De quê?
Daquilo que nos deixa
ficar em raiva contida
e permanente,
contra tudo!
Porquê?
Porque nos desarma
injustamente
e constantemente,
de tudo!
Para quê?
Para nos agarrar e dobrar
e cegar e queimar
até ao fundo
de tudo!
Tive que baste.
De quê?
De tudo!
De nada!
Conceição Cotta, Caderno n.º 9
terça-feira, 19 de agosto de 2008
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