João Vasco Henriques nasceu em Alfama (Lisboa), em 1973.
Aos seis anos ingressa num seminário do qual foge aos 10 por ter sido espancado por um dos padres.
A morte do avô, tinha então 11 anos, marca-o profundamente. Começa, a partir de então, uma vida de itinerância por várias cidades europeias onde declama poesia na rua para sobreviver.
Aos 15 anos consegue o seu 1.º papel numa peça de teatro onde interpreta “O Parvo” no Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente e nunca mais deixou os palcos.
Ingressa no Teatro Experimental de Setúbal, através de António Assunção, e inscreve-se num curso de expressão dramática no Chapitô, após o qual vai viver para Holanda. Regressa a Portugal e vai para a Escola Superior Agrária de Santarém onde cria um grupo de teatro que acaba por abandonar.
Em 1998 é convidado para fazer parte do espectáculo Peregrinação inserido nas comemorações da Expo 98.
Foi encenador do grupo de teatro da Incrível Almadense (CIA), onde deu aulas de expressão dramática. Actualmente está no grupo de teatro O Grito.
Editou o caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 13, da colecção Index Poesis, e vem citado na antologia de poetas almadenses Alma(da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano.
Aos seis anos ingressa num seminário do qual foge aos 10 por ter sido espancado por um dos padres.
A morte do avô, tinha então 11 anos, marca-o profundamente. Começa, a partir de então, uma vida de itinerância por várias cidades europeias onde declama poesia na rua para sobreviver.
Aos 15 anos consegue o seu 1.º papel numa peça de teatro onde interpreta “O Parvo” no Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente e nunca mais deixou os palcos.
Ingressa no Teatro Experimental de Setúbal, através de António Assunção, e inscreve-se num curso de expressão dramática no Chapitô, após o qual vai viver para Holanda. Regressa a Portugal e vai para a Escola Superior Agrária de Santarém onde cria um grupo de teatro que acaba por abandonar.
Em 1998 é convidado para fazer parte do espectáculo Peregrinação inserido nas comemorações da Expo 98.
Foi encenador do grupo de teatro da Incrível Almadense (CIA), onde deu aulas de expressão dramática. Actualmente está no grupo de teatro O Grito.
Editou o caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 13, da colecção Index Poesis, e vem citado na antologia de poetas almadenses Alma(da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano.
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