de um devaneio nasce o encanto
do teu rosto
nítido noutras eras;
teus gestos serenos de criança
propagam-se além ...
nas fontes da cidade nossa
dou-nos de beber
o néctar fugidio de deuses
que outrora fomos ...
mas já não há pirolitos
e
do teu veneno
recebo as lágrimas que me
faltam
João Vasco Henriques, Caderno n.º 13
terça-feira, 19 de agosto de 2008
De um devaneio nasce o encanto
Consulte também:
Colectânea,
João Vasco Henriques,
Os 1.ºs Poetas Almadenses
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário