Luís Alves Milheiro nasceu nas Caldas da Rainha, em 1962, e vive em Cacilhas. A sua vida divide-se entre o jornalismo, a literatura e o Associativismo. Tem colaborado em vários jornais regionais, nacionais e boletins. Dirige os boletins culturais O Scala e Folha Cacilhense.
Como escritor tem sido premiado em vários concursos literários. Participou nas colectâneas de poemas Abril Depois de Abril, poesia (2001); O Sonho de Paz na Rua dos Poetas, poesia (2003), Almad’Abril, poesia (2004), Vidas na Corda Bamba, poesia (2005). Consta na antologia Alma(da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano (2006).
Obras Principais: Bilhete Para a Violência, ficção (1995); Desenhos Humanos, entrevistas (1999); Almada e a Resistência Antifascista, ensaio (2000); Campo de Sonhos, crónicas (2000); Flores Para uma Bicha-solitária, teatro (2003); 1999, O Ano do Regresso do Marquês, teatro (2003); Abril Poemas Mil, poesia (2004); Um Café com Sabor Diferente, contos (2004). Foi co-autor de: Gente de Letras com Vínculo a Almada, bio-bibliografias (2005) e José Elias Garcia, Esboço Biográfico (2005).
Como escritor tem sido premiado em vários concursos literários. Participou nas colectâneas de poemas Abril Depois de Abril, poesia (2001); O Sonho de Paz na Rua dos Poetas, poesia (2003), Almad’Abril, poesia (2004), Vidas na Corda Bamba, poesia (2005). Consta na antologia Alma(da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano (2006).
Obras Principais: Bilhete Para a Violência, ficção (1995); Desenhos Humanos, entrevistas (1999); Almada e a Resistência Antifascista, ensaio (2000); Campo de Sonhos, crónicas (2000); Flores Para uma Bicha-solitária, teatro (2003); 1999, O Ano do Regresso do Marquês, teatro (2003); Abril Poemas Mil, poesia (2004); Um Café com Sabor Diferente, contos (2004). Foi co-autor de: Gente de Letras com Vínculo a Almada, bio-bibliografias (2005) e José Elias Garcia, Esboço Biográfico (2005).
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