José Nogueira Pardal nasceu em Aljustrel, em 1938, e vive na Verdizela (concelho do Seixal). Com apenas 13 anos já escrevia quadras que dedicava aos seus amigos do colégio. Com esta idade subiu pela primeira vez a um palco, para recitar um poema de Miguel Torga.
Veio para Lisboa no final da década de cinquenta, onde fundou, com três conterrâneos, os “Jograis do Alentejo”, com o intuito de divulgar a sua poesia e de outros poetas alentejanos.
Participa habitualmente nas tertúlias da SCALA e do C@fé com Letr@s onde, sempre que pode, declama poemas.
Está representado nas antologias poéticas: Abril Depois de Abril (2001); O Sonho de Paz na Rua dos Poetas (2003) e Vidas na Corda Bamba (2005). Consta na antologia Alma (da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano (2006).
Participou na colecção Index Poesis tendo publicado dois cadernos Uma Dúzia de Páginas de Poesia (n.ºs 18 e 33).
Obras: Farrapos Duma Dor, poemas (1958), Contos da Mina, contos (2005).
Veio para Lisboa no final da década de cinquenta, onde fundou, com três conterrâneos, os “Jograis do Alentejo”, com o intuito de divulgar a sua poesia e de outros poetas alentejanos.
Participa habitualmente nas tertúlias da SCALA e do C@fé com Letr@s onde, sempre que pode, declama poemas.
Está representado nas antologias poéticas: Abril Depois de Abril (2001); O Sonho de Paz na Rua dos Poetas (2003) e Vidas na Corda Bamba (2005). Consta na antologia Alma (da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano (2006).
Participou na colecção Index Poesis tendo publicado dois cadernos Uma Dúzia de Páginas de Poesia (n.ºs 18 e 33).
Obras: Farrapos Duma Dor, poemas (1958), Contos da Mina, contos (2005).
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