Paulo Alexandre Moreira, ou Aelin, nasceu há 38 anos (para sua infelicidade, costuma dizer na brincadeira) na cidade de Lisboa.
É licenciado em comunicação social, tendo desenvolvido a sua actividade profissional com jornalista e tradutor.
Gosta, naturalmente, de escrever, e, mais que um poeta, afirma-se um contador de histórias cujas linhas por vezes rimam.
É viciado em todos os temas em que a maioria não gosta de falar, por causa do cheiro, tem por religião o fundamentalismo almadense e gosta de brincar aos músicos, sendo o mentor dos projectos Disclosure, Gondolin e Terço Inverso.
Aspira a que um dia se lembrem dele como «aquele gajo que gostava de rir».
Publicou o caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 12 (da colecção Index Poesis) e vem referido na antologia de poetas almadenses Alma(da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano.
É licenciado em comunicação social, tendo desenvolvido a sua actividade profissional com jornalista e tradutor.
Gosta, naturalmente, de escrever, e, mais que um poeta, afirma-se um contador de histórias cujas linhas por vezes rimam.
É viciado em todos os temas em que a maioria não gosta de falar, por causa do cheiro, tem por religião o fundamentalismo almadense e gosta de brincar aos músicos, sendo o mentor dos projectos Disclosure, Gondolin e Terço Inverso.
Aspira a que um dia se lembrem dele como «aquele gajo que gostava de rir».
Publicou o caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 12 (da colecção Index Poesis) e vem referido na antologia de poetas almadenses Alma(da) Nossa Terra, de Ermelinda Toscano.
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