Desde 1874
Como um obelisco, um padrão
Tão belo no meio do largo
Eras nosso pequeno marco
Feito de pedra amarela
Nasceste servil ao povo
D’uma terra tão singela
Derrubado tristemente um dia foste
E contigo se foi a recordação
Dos meninos que em pézitos
Chapinhavam
Nas águas derramadas no teu chão
Sempre alegres sem ter mágoas
Brincando ao teu redor
Eras nosso penhor
Assinalando como um soldado
Neste pequeno rincão
À beira-mar plantado
Hoje, és apenas a lembrança
D’um recente passado ...
AnyAna, Caderno nº 7
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