Mal os meus olhos se fecham
Tua mão vem de mansinho
Passear-se pelo meu corpo
Como brisa de Verão
Vem falar de mansinho
Do amor, de carinho e doçura
Das volúpias da loucura
Sonhos que se não sonharam
Beijos que se não deram
Lutas que se não travaram
De saudade e solidão
Sofrimento nunca findo
Que ao sentir tua mão
Se transformaram em tempo
Tempo para outra paixão.
Alice Luiz, Caderno nº 2
domingo, 19 de outubro de 2008
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