Os vidros desta janela
Choram os sonhos perdidos
Dos que andam sós pelo mundo
Este mundo de sofridos.
Só com a alma deserta
Sem sonhos sem sentimentos
Desejos leves de azul
Que nos tornassem mais belos.
Belos de alma e olhar
Como as luzes desta noite
Noite fria sem luar.
Luar de sombras e medos
Chorando lágrimas doces
Nas vidraças chora o luar!
Alice Luiz, Caderno nº 2
domingo, 19 de outubro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário