As palavras, a espada e os amores
deram-te um bilhete para o mundo
ao lado de marinheiros e navegadores
e alimentaram a tua alma de vagabundo
O oceano lavou-te a alma e o coração
numa longa caminhada para Oriente
distante da calúnia, inveja e perdição,
ao encontro de gente muito diferente
No meio da viagem surgiu-te a inspiração
após um encontro profético e assustador
em que surgiu no meio do mar triunfante
um gigante a quem chamaste de Adamastor
É assim que começa a tua aventura literária
onde relatas o mundo português
exactamente como o vês
Quando regressas ao nosso país
os eruditos desvalorizaram a tua obra poética
Que se imortalizou, tal como tu, de uma forma
[épica!...
Luís Milheiro, Caderno nº 30
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
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