O pulsar das montanhas,
sente-se,
nas tuas palavras,
cobertas
por pedaços de granito
utilizados para disfarçar a revolta,
a dor e a indignação,
de viveres num país confuso,
quase parado
que finge estar em revolução,
e é, constantemente, adiado!...
Luís Milheiro, Caderno nº 30
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
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