Hei-de esgotar
todas as cargas de caneta que comprei.
Hei-de escrever tudo o que for possível
Até à última gota de tinta.
Depois
sem tinta e sem caneta
serei capaz de te fazer chegar aos
[ouvidos
que ainda estou vivo.
António Alberto, Caderno nº 19
terça-feira, 18 de novembro de 2008
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