Não há arte
mais triste
que a palavra.
Nasce e morre
ainda cheia de vida
no momento
em que é dita.
Tomar-se-á
mil vezes a mesma mulher
e de cada vez
será diferente.
Estranhas analogias
entre o Amor
e as Palavras.
António Alberto, Caderno nº 19
terça-feira, 18 de novembro de 2008
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