Deito-me de costas
e finjo que estou a dormir.
Procuro esquecer-me dos terrores,
dos delírios que me assaltam,
da força que preciso descobrir para viver.
Não resulta, levanto-me, sento-me
e fico à espera que a vida aconteça.
Tudo por tudo.
Nada por menos.
António Alberto, Caderno nº 22
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