Promete-me
que existes,
que não és
apenas
um produto
da minha imaginação,
do meu delírio,
da minha sede,
incontrolável,
de te querer.
Promete-me que existes
com os teus olhos
e com tudo.
António Alberto, Caderno nº 22
terça-feira, 18 de novembro de 2008
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