Nunca fizeste filosofia no teu poema
o estado das coisas
e a alma dos acontecimentos...
O teu estilo fulgurante vem dos sentidos
da forma visível e audível dos seres...
A tua relação com a História
foi uma pergunta desferida
à queima-roupa...
Depois
encolheste os ombros e foste embora
Fernando Morais, Caderno nº 37
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
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