Tenho
em mim
a lágrima.
A lágrima
que tortura,
a lágrima
que destrói,
a lágrima
que chora,
a lágrima
que mata.
E ...
a lágrima
fácil
do álcool.
António Alberto, Caderno nº 35
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
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