Porque temos
que escolher
entre o amor
e a morte?
Porque andam
tão presos
o amor
e a morte?
Ao escolhermos
o amor
escolhemos
necessariamente
a morte?
Ou ... pelo contrário,
o amor salva
e a morte
mata?
António Alberto, Caderno nº 35
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
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