domingo, 23 de novembro de 2008

Luz nascente

No nevoeiro serrado
Encontrei-te amor
Coração magoado, onde
Sofrimento, é dor.

Que frio percorre meu peito
Não sinto seu trespassar
Quando sonho, é ilusão
De quem se esquece de amar.

Quando as luzes escurecerem
Minha alma negra e viva
Só tu serás luz nascente
P’ró resto da minha vida.


Humberto Santos, Caderno nº 32

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