Farrapos, que o vento arrasta
Escondendo o astro rei
Nesta tarde de Outono
Levando de mim, lembranças
Que de ti guardei.
Ao longe se adivinha
O fresco que a noite trás
Onde, pensando escrevo
O retorno dessa paz.
Ó paz não te conheço
Quando tanto por ti anseio
Procuro-te como vagabundo
Neste sonho, onde vagueio.
Humberto Santos, Caderno nº 32
domingo, 23 de novembro de 2008
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