Tantos retratos inacabados
nas profundezas de um copo vazio
na procura incessante um rosto certo,
tanto podias ser Alberto,
Bernardo, Ricardo, Álvaro
ou outro sujeito qualquer
nunca Fernando!...
Porquê, Pessoa?...
Luís Milheiro, Caderno nº 30
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
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