Fernando Fitas, nasceu no Alentejo em 1957 e reside na Margem Sul do Tejo, zona do país onde, desde sempre, desenvolveu a sua actividade profissional, chefiando, presentemente, a redacção do semanário Noticias de Almada.
Em 1975 inicia-se na actividade jornalística, colaborando nas páginas de O Século e, mais tarde, alargou a sua colaboração a vários jornais, regionais.
Em 1991 fundou e dirigiu o quinzenário «Outra Banda», no qual permaneceu até Maio de 1997. Foi director editorial da Revista Cultural Alma Alentejana (2000-2002).
Em 1978, edita Canto Amargo, o seu primeiro livro de poemas, a que se segue Amor Maltês (1986), Silêncio Vigiado (em 1992) e A Casa dos Afectos (2003).
Conquistou dois prémios: em 1999, o «Prémio de Poesia Cidade de Moura» e, em 2001, o «Prémio Literário Raul de Carvalho», instituído pela Câmara Municipal de Alvito.
Divulgador da poesia, foi membro da «Cooperativa Cultural Era Nova», tendo percorrido o país a dizer poemas de sua autoria na companhia de nomes consagrados como José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Vitorino, Mário Viegas ou Sérgio Godinho.
Em 1989 publica a novela Cantos de Baixo e, em 1997, o livro de crónicas Mar da Palha.
Entre 1997 e Maio de 2004 realizou, para a Câmara Municipal do Seixal, um projecto no domínio da recolha e preservação de memórias e vivências de pessoas ligadas às colectividades mais antigas daquele concelho, denominado «Histórias Associativas – Memórias da Nossa Memória», trabalho editado em três volumes.
Figura na Antologia Poetas Alentejanos do Século XX, organizada por Francisco Dias Costa (1984) e na Antologia Literatura Actual de Almada, elaborada por Fernando Miguel Bernardes (1998) e na colectânea Da Liberdade (2004), sob orientação de Nuno Rebocho, Nicolau Saião e Jorge Velhote.
Em 1975 inicia-se na actividade jornalística, colaborando nas páginas de O Século e, mais tarde, alargou a sua colaboração a vários jornais, regionais.
Em 1991 fundou e dirigiu o quinzenário «Outra Banda», no qual permaneceu até Maio de 1997. Foi director editorial da Revista Cultural Alma Alentejana (2000-2002).
Em 1978, edita Canto Amargo, o seu primeiro livro de poemas, a que se segue Amor Maltês (1986), Silêncio Vigiado (em 1992) e A Casa dos Afectos (2003).
Conquistou dois prémios: em 1999, o «Prémio de Poesia Cidade de Moura» e, em 2001, o «Prémio Literário Raul de Carvalho», instituído pela Câmara Municipal de Alvito.
Divulgador da poesia, foi membro da «Cooperativa Cultural Era Nova», tendo percorrido o país a dizer poemas de sua autoria na companhia de nomes consagrados como José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Vitorino, Mário Viegas ou Sérgio Godinho.
Em 1989 publica a novela Cantos de Baixo e, em 1997, o livro de crónicas Mar da Palha.
Entre 1997 e Maio de 2004 realizou, para a Câmara Municipal do Seixal, um projecto no domínio da recolha e preservação de memórias e vivências de pessoas ligadas às colectividades mais antigas daquele concelho, denominado «Histórias Associativas – Memórias da Nossa Memória», trabalho editado em três volumes.
Figura na Antologia Poetas Alentejanos do Século XX, organizada por Francisco Dias Costa (1984) e na Antologia Literatura Actual de Almada, elaborada por Fernando Miguel Bernardes (1998) e na colectânea Da Liberdade (2004), sob orientação de Nuno Rebocho, Nicolau Saião e Jorge Velhote.
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