Rondo em volta
da tua janela.
Para nada,
porque tudo já foi dito,
por esperança iludida.
Por detrás da tua janela
sonhei por momentos
que era possível.
Agora, em frente dela
a memória mata-me
e trai-me.
Nunca esquecerei!
António Albert, Caderno nº 4
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
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