Que teimoso és tu
que ficas
quando todos já se foram?
Que aguentas com todas as cargas
tremendo de medo
e de lágrimas nos olhos?
Que raio de massa corpórea
se ajuntou assim
tão carregada de tristeza?
António Alberto, Caderno nº 4
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
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