Que o tempo pare em torno de si,
o grito seja mudo e sem fim.
Que a volúpia morra
em leitos de sangue paixão.
Que a cor se torne luz
e o corpo seja floresta,
a alma o canto do mar.
Que o acordar seja o anoitecer
e a viagem em meu ser.
António Boieiro, Caderno nº 5
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