Cala-te!
Falas sempre
demais.
Raramente
dizes o que
deves.
Tenta
por uma vez
dizer o que
sentes.
Sê fiel, por uma vez,
a ti próprio.
Conta as
espingardas.
António Alberto, Caderno nº 35
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
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