O poeta enlouqueceu.
Nem outra coisa
seria de esperar.
A vida não quer
outra coisa.
Se alguém me quiser
eu estarei presente ...
Louco! ...
Como devo ser.
Ainda hei-de
Enlouquecer
mais!
Façam-me
companhia.
António Alberto, Caderno nº 35
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
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