Amor, para os meus braços voltaste...
Estes braços que muito te esperaram...
E onde, lágrimas um dia derramaste:
- Antes de partires, nossos olhos choraram!
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Voltaste, amor!... Com grande saudade?
Com sentido e querer? Ou com despego...
Sem amor... com maldamor? E sem maldade!
Será que tudo é tão natural assim?
Ou para ti, ser ou não ser, é despego?!
- Meu amor, porque voltaste para mim?
10/08/1983
Isabel Moreira, Caderno nº 20
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