Que triste lugar este
para um pássaro cantar.
Que silêncio implacável
calou todas as bocas?
Que grito de saudade
se soltou
das gargantas enlutadas
com a força de mil vagas.
Soa o cair da noite.
Como te quero
e sinto a tua ausência.
Das palavras que me restam
torno o sonho interminável.
Amor
que do teu ventre
ao Mundo me trouxeste.
SANTA MÃE!!!
Alberto Afonso, Caderno nº 36
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário